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TECIDO VIVO!


sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Flor Cadáver



Flor Cadáver


Amorphophallus titanum


Taxonomia
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Alismatales
Família: Araceae
Género: Amorphophallus




Amorphophallus titanum




Flor Cadáver (Arum Titan
Jardim Botânico da cidade de Boon, Alemanha. 
(Foto: Henning Kaiser/AFP)




Flor Cadáver na mira atenta dos olhares curiosos dos visitantes.
Museu de História Natural na cidade de Houston no Texas (EUA)



Flor Cadáver (Corpse Flower)


Americanos vão se casar em museu, mas temem cheiro de flor-cadáver

 

Depois de desabrochar, flor libera cheiro de carne podre por 12h.
Casal marcou casamento no Museu de História Natural de Houston.

Do G1, em São Paulo



flor-cadáver do museu. 
Flor Cadáver do Museu de História Natural - Houston, Texas (EUA). 
(Foto: David J. Phillip/AP)


Os noivos americanos Jonathan Smith e Jessica Zabala marcaram o casamento para este sábado (24) no museu de História Natural de Houston, no estado do Texas (EUA), mas estão preocupados porque uma flor-cadáver está começando a florescer, segundo reportagem do jornal "Houston Chronicle".
Depois de desabrochar, a flor dura cerca de seis horas e libera o cheiro de carne podre por 12 horas. A partir de quinta-feira, 20 centímetros da flor tinham florescido de seu núcleo, mas ainda longe da abertura total de 1,2 metro, afirmaram os funcionários do museu.
O noivo disse que não sabia que a data do casamento coincidiria justamente com o florescimento da planta. Segundo ele, não havia mais tempo para alterar os planos de casamento no qual o casal gastou US$ 25 mil. O museu deixará fechada a flor-cadáver para a visitação pública durante a cerimônia.


Noivos Jonathan Smith e Jessica Zabala estão preocupados. 
Noivos Jonathan Smith e Jessica Zabala estão preocupados. 
(Foto: David J. Phillip/AP)

Fonte:  


Amorphophallus titanum
(Inflorescência)
Maior flor do mundo desabrocha em Inhotim
17/12/2010


 
Amorphophallus titanum desperta atenção pelo forte cheiro e tamanho


Pela primeira vez na América latina, a famosa "flor-cadáver" ou Amorphophallus titanum (Becc.) Becc. ex Arcang. florescerá em um jardim botânico. O evento está prestes a acontecer no Jardim Botânico Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais. Plantada a partir de sementes enviadas ao curador botânico do Inhotim, Eduardo Gonçalves, há cerca de 10 anos, o material floresceu dentro da estufa recentemente inaugurada para a manutenção do material de pesquisa.

De acordo com o curador, a túbera, nome dado à imensa "batata" que permanece sob a terra, pesava 13 kg quando a planta entrou em dormência, há cerca de três meses. Pelo que se sabe, apenas após completar entre 18 e 20 kg, este material está propenso a florir. "Nossa surpresa foi encontrar uma inflorescência surgindo ao invés da folha da nossa planta tão pequena", comemora Gonçalves. 

Apesar de ser conhecida como "a maior flor do mundo", o que a espécie produz é, na verdade, uma inflorescência, isto é, um conjunto de flores em uma estrutura compacta. Mas, sem dúvida alguma, trata-se de uma estrutura notável, que pode ter mais de 3 metros de altura. Notável também é seu odor, que já foi descrito como "uma mistura de açúcar-queimado com peixe-podre", que atrai moscas e besouros, seus polinizadores. A partir daí surgiu o nome "flor-cadáver" (ou corpse-flower, em inglês). Ainda com esta peculiaridade, atrai multidões aos jardins botânicos no mundo inteiro, como aconteceu em julho deste ano, no Jardim Botânico de Tóquio, no Japão.

As esquisitices não param por aí. A planta possui um caule gigante e subterrâneo, como uma batata, e produz apenas uma folha a cada dois anos, que pode atingir até dois metros de altura e sete metros de diâmetro. A flor é produzida a cada dois anos, depois dos 10-12 anos após a germinação da semente. "Quando a planta está em flor, está sem folha e vice-versa. A planta nunca produz flores e folhas simultaneamente", explica o curador.

A espécie Amorphophallus titanum foi descrita originalmente por Odoardo Beccari, em 1878, botânico do Jardim Botânico de Florença, que a encontrou no Ilha de Sumatra, Indonésia. Dez anos depois, a espécie floresceu no Jardim Botânico de Kew, na Inglaterra, maravilhando o ocidente com sua inflorescência peculiar. 

O material que encontra-se florescendo no Inhotim foi obtido à partir de sementes enviadas pelo jardim botânico Marie Selby, na Flórida. Todo o processo será transmitido ao vivo pelo site do Inhotim.

Os visitantes que queiram conhecer pessoalmente a flor poderão adquirir o serviço de carrinho (R$ 10), na recepção do Instituto. Uma rota especial para o viveiro foi criada para levar o publico até a planta. Não é permitido fazer o trajeto a pé. 







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